Blog sobre Arqueologia no vale do rio Itapocu. Criado com a finalidade de estudar e preservar o material arqueológico existente na região que abrange todo o vale do rio Itapocu, incluíndo a catalogação e conservação de acervos particulares e sítios arqueológicos ainda existentes (cerâmico, lítico, abrigo sob rocha, etc...). Todas as peças fotografadas neste blog (não foram usados escalas), são em sua maioria oríundas de descobertas aleatórias e fortuitas de seus detentores. Com este trabalho, se pretende criar em breve um Museu de Arqueologia do Vale do Itapocu pra preservar a história dos primeiros habitantes da nossa região (Homem do Sambaqui, Itararés e Guaranis). A comercialização de qualquer material arqueológico no Brasil caracteriza crime previsto em lei. Esta pesquisa será incluída no documentário e livro: Redescobrindo o Itapocu.

Observações: O idealizador deste blog e sua pesquisa sobre arqueologia não tem vínculos com órgãos públicos reguladores e fiscalizadores (FUNAI, IPHAN), instituições acadêmicas e também não participa de qualquer grupo ativista e político indigenista!

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Visite tambem o blog:
Caminho do Peabiru - Ramal Santa Catarina

Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no colegiado de cultura da AMVALI.

Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no novo colegiado de cultura da AMVALI (Associação dos Municípios do Vale do Itapocu) no último dia 04 de abril de 2017. Link de acesso a matéria na imagem da foto.

Programa Cidade em Ação (06/07/2016) - TV Cidade de Joinville / SC.

Redescobrindo o Itapocu - Documentário Completo

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Acervo particular do Sr. Marlon em Corupá - SC.


Datação das peças: Desconhecida

Tradição: Itararé

Este acervo particular se encontra com o Sr. Marlon que mora no bairro Seminário em Corupá - SC. O mesmo adquiriu estas peças herdadas de seu falecido pai onde o mesmo recebia a maioria das peças líticas doadas por moradores da região de Rio Natal em São Bento do Sul - SC e o restante foram achados por membros da família nas proximidades dos rios Natal e Vermelho onde a família possui um sítio conhecido naquela localidade. Atualmente o acervo do seu Marlon possui apenas alguns machados de pedra de arenito e granito, sendo que o mesmo possuía também algumas pontas de flecha que acabaram sendo perdidas e, ou extraviadas.

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