Blog sobre Arqueologia no vale do rio Itapocu. Criado com a finalidade de estudar e preservar o material arqueológico existente na região que abrange todo o vale do rio Itapocu, incluíndo a catalogação e conservação de acervos particulares e sítios arqueológicos ainda existentes (cerâmico, lítico, abrigo sob rocha, etc...). Todas as peças fotografadas neste blog (não foram usados escalas), são em sua maioria oríundas de descobertas aleatórias e fortuitas de seus detentores. Com este trabalho, se pretende criar em breve um Museu de Arqueologia do Vale do Itapocu pra preservar a história dos primeiros habitantes da nossa região (Homem do Sambaqui, Itararés e Guaranis). A comercialização de qualquer material arqueológico no Brasil caracteriza crime previsto em lei. Esta pesquisa será incluída no documentário e livro: Redescobrindo o Itapocu.

Observações: O idealizador deste blog e sua pesquisa sobre arqueologia não tem vínculos com órgãos públicos reguladores e fiscalizadores (FUNAI, IPHAN), instituições acadêmicas e também não participa de qualquer grupo ativista e político indigenista!

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Visite tambem o blog:
Caminho do Peabiru - Ramal Santa Catarina

Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no colegiado de cultura da AMVALI.

Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no novo colegiado de cultura da AMVALI (Associação dos Municípios do Vale do Itapocu) no último dia 04 de abril de 2017. Link de acesso a matéria na imagem da foto.

Programa Cidade em Ação (06/07/2016) - TV Cidade de Joinville / SC.

Redescobrindo o Itapocu - Documentário Completo

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Acervo particular do Sr. Adalberto em Corupá - SC.


Datação das peças: Desconhecida

Tradição: Itararé

Este acervo particular se encontra com o Sr. Adalberto que mora na localidade de Rio Novo (Tifa dos Milhões) em Corupá - SC. O mesmo adquiriu estas peças quando ele e seu falecido filho começaram a encontrar pontas de flecha na região do Ribeirão Correias, Rio Novo e na própria Tifa dos Milhões, sendo que a maioria das pontas de flecha são feitas de quartzo e granito. Uma curiosidade que o mesmo contou foi que seu falecido filho após esperar passar o tempo chuvoso, costumava andar logo em seguida pela região a procura destas pontas de flecha e outros artefatos, pois era mais fácil encontrá-las "lavadas" em roças, pastos e também nas proximidades de alguma estrada de chão batido da região onde muitas vezes obteve sucesso na sua busca. O mesmo relatou ainda que é tradição de família guardarem artefatos líticos desde a época de seu falecido pai e que foi continuada por ele, pelo seu irmão (que possui outro acervo particular) e seu falecido filho. Outra curiosidade relatada e mostrada pelo seu Adalberto foi quando ele e sua família fizeram uma homenagem ao falecido filho, colocando uma foto num porta retrato grande e enfeitando-a nas bordas com as melhores pontas de flecha encontradas por ele e seu filho! As demais pontas de flecha que o mesmo mostrou em seu acervo e que se encontra na imagem acima, parte delas estão fragmentadas ou inacabadas.

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