Blog sobre Arqueologia no vale do rio Itapocu. Criado com a finalidade de estudar e preservar o material arqueológico existente na região que abrange todo o vale do rio Itapocu, incluíndo a catalogação e conservação de acervos particulares e sítios arqueológicos ainda existentes (cerâmico, lítico, abrigo sob rocha, etc...). Todas as peças fotografadas neste blog (não foram usados escalas), são em sua maioria oríundas de descobertas aleatórias e fortuitas de seus detentores. Com este trabalho, se pretende criar em breve um Museu de Arqueologia do Vale do Itapocu pra preservar a história dos primeiros habitantes da nossa região (Homem do Sambaqui, Itararés e Guaranis). A comercialização de qualquer material arqueológico no Brasil caracteriza crime previsto em lei. Esta pesquisa será incluída no documentário e livro: Redescobrindo o Itapocu.
Visite tambem o blog: Caminho do Peabiru - Ramal Santa Catarina
Observações: O idealizador deste blog e sua pesquisa sobre arqueologia não tem vínculos com órgãos públicos reguladores e fiscalizadores (FUNAI, IPHAN), instituições acadêmicas e também não participa de qualquer grupo ativista e político indigenista!
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Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no colegiado de cultura da AMVALI.
Programa Cidade em Ação (06/07/2016) - TV Cidade de Joinville / SC.
Redescobrindo o Itapocu - Documentário Completo
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Acervo particular do Sr. Adalberto em Corupá - SC.
Datação das peças: Desconhecida
Tradição: Itararé
Este acervo particular se encontra com o Sr. Adalberto que mora na localidade de Rio Novo (Tifa dos Milhões) em Corupá - SC. O mesmo adquiriu estas peças quando ele e seu falecido filho começaram a encontrar pontas de flecha na região do Ribeirão Correias, Rio Novo e na própria Tifa dos Milhões, sendo que a maioria das pontas de flecha são feitas de quartzo e granito. Uma curiosidade que o mesmo contou foi que seu falecido filho após esperar passar o tempo chuvoso, costumava andar logo em seguida pela região a procura destas pontas de flecha e outros artefatos, pois era mais fácil encontrá-las "lavadas" em roças, pastos e também nas proximidades de alguma estrada de chão batido da região onde muitas vezes obteve sucesso na sua busca. O mesmo relatou ainda que é tradição de família guardarem artefatos líticos desde a época de seu falecido pai e que foi continuada por ele, pelo seu irmão (que possui outro acervo particular) e seu falecido filho. Outra curiosidade relatada e mostrada pelo seu Adalberto foi quando ele e sua família fizeram uma homenagem ao falecido filho, colocando uma foto num porta retrato grande e enfeitando-a nas bordas com as melhores pontas de flecha encontradas por ele e seu filho! As demais pontas de flecha que o mesmo mostrou em seu acervo e que se encontra na imagem acima, parte delas estão fragmentadas ou inacabadas.
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