Blog sobre Arqueologia no vale do rio Itapocu. Criado com a finalidade de estudar e preservar o material arqueológico existente na região que abrange todo o vale do rio Itapocu, incluíndo a catalogação e conservação de acervos particulares e sítios arqueológicos ainda existentes (cerâmico, lítico, abrigo sob rocha, etc...). Todas as peças fotografadas neste blog (não foram usados escalas), são em sua maioria oríundas de descobertas aleatórias e fortuitas de seus detentores. Com este trabalho, se pretende criar em breve um Museu de Arqueologia do Vale do Itapocu pra preservar a história dos primeiros habitantes da nossa região (Homem do Sambaqui, Itararés e Guaranis). A comercialização de qualquer material arqueológico no Brasil caracteriza crime previsto em lei. Esta pesquisa será incluída no documentário e livro: Redescobrindo o Itapocu.

Observações: O idealizador deste blog e sua pesquisa sobre arqueologia não tem vínculos com órgãos públicos reguladores e fiscalizadores (FUNAI, IPHAN), instituições acadêmicas e também não participa de qualquer grupo ativista e político indigenista!

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Visite tambem o blog:
Caminho do Peabiru - Ramal Santa Catarina

Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no colegiado de cultura da AMVALI.

Proposta da criação de um Museu de Arqueologia do vale do Itapocu no novo colegiado de cultura da AMVALI (Associação dos Municípios do Vale do Itapocu) no último dia 04 de abril de 2017. Link de acesso a matéria na imagem da foto.

Programa Cidade em Ação (06/07/2016) - TV Cidade de Joinville / SC.

Redescobrindo o Itapocu - Documentário Completo

sábado, 17 de outubro de 2015

Oficina Lítica na localidade de Rio Novo em Corupá - SC.



Datação do local: Inconclusivo (entre 1.000 a 200 anos A.P.)

Tradição: Itararé

Estas duas pedras que são classificadas como oficina lítica se encontram num pequeno platô no meio de um morro, situado numa altitude média de 400 metros acima do nível do mar. A primeira pedra que possui 4 sulcos circulares irregulares de aproximadamente 10 cm de diâmetro (também conhecido como cúpulas), possivelmente era utilizada para moer alimentos ou mesmo tornear algumas ferramentas líticas como mãos de pilão, por exemplo. A segunda pedra que fica apenas 5 metros de distância da primeira, possui uma marca talhada e retilínea (canaleta) entre 30 a 40 cm de comprimento e que indica que também era utilizada para amolar algumas ferramentas líticas como machados de pedra, por exemplo.

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